pestilências de uma me-ni-ni-nha-zinha
me orgulho por não hesitar diante da porta
por só sair depois de entrar
e cantar mares
de tristeza e alegria
enquanto cuspo os peixes
depois de correr os riscos
da travessia do rio
você tem dedos
e existe
enquanto essas teclas te obedecem:
o justificar é mera ocasião do querer,
a ilusão do absoluto com a gana de alguns
dedos relativos.
você e Le goût du néant
finita, limitada,
cordeiro em pele de lobo
querendo serpentear
e engolir o próprio rabo.
pra totalizar o que?
a cretinice!
egocide-se e oniausente-se
por hoje e só.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home