o claro e o escuro.
clareio o pano-de-fundo,
pra amenizar o escuro
da escrita fundo-de-poço.
o reflexo escuro de mim,
a constância da queda
livre de pesar,
mas sempre,
um poço-sem-fim.
Mais importante que a palavra é a textura - até mesmo porque a palavra (quase) nunca presta.
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