et puis je fume.
o dia não clareia e eu também. os códigos que vão por água abaixo, meus cálculos sem precisão. meus cálculos sem precisão. meus cálculos mal feitos, a lentidão a noite que arranca pedaços de pele do meus punhos e meus olhos esquecidos pasmos. pasmos. a matemática de fórmulas falhas e toda a merda corpos suados em êxtase. toda a merda de corpos suados em êxtase em saliva em choque de sorrisos. precisa clarear pra eu ir embora. sempre chego em casa com o sol invasivo. num ponto de ônibus provavelmente com um cachorro e uma velha com sacolas de supermercado, sufoca-te com a sacola de supermercado. sufoca-te.
os cálculos, devem ter mexido nas minhas fórmulas, alguém. e sei quem foi.
a porra da equação e a reta assíntota que tende a zero, tende a zero, tende a zero, mas nunca.
{perdi a voz e o resto de açucar [cultivado(amor)] que carregava nos bolsos para qualquer eventualidade.}


2 Comments:
belíssimo texto...
procure "indução finita" pra prever onde o futuro será diferente de como tem sido.
bju
...mas não perca o açucar, não...
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